Conexão através do Hip Hop
O Hip Hop Aprendizado para a Vida é formado por uma equipe apaixonada por hip hop e comprometida em promover a cultura urbana nas comunidades. Aqui, acreditamos que a dança e a música são ferramentas poderosas para promover a expressão e a conexão entre as pessoas. Estamos empenhados em levar workshops de break, grafite, rap e DJ para três escolas da periferia do DF, proporcionando oportunidades de aprendizado e crescimento para os jovens.

BBoy E1
Coordenador do projeto, BBoy E1 liderará workshops de breaking e se envolverá diretamente nas apresentações e palestras ao longo do evento.

BBoy E2
Workshops de toprock, além de participar das performances e discussões sobre hip hop durante o evento.

BGirl Nay
Workshops de footwork e estará à frente de palestras sobre bullying, contribuindo com insights importantes nas apresentações.

Mc Zapatta
Apresentações de rap e liderará debates, trazendo uma perspectiva sobre o impacto do rap e do bullying no contexto do hip hop.

BBoy Willocking
Workshops de hip hop allstyle durante as apresentações e participará de conversas focadas em conscientizar sobre o bullying.

Borbo
Criará um graffiti ao vivo durante as apresentações, envolvendo alunos da escola para colaborar na obra.

Mana Gabi
Criará um graffiti ao vivo durante as apresentações, envolvendo alunos da escola para colaborar na obra.

DJ Sapo
Workshops de música e participará das apresentações, além de se juntar ao debate sobre bullying nas escolas.
Sobre a Crew
O Grupo Wild Unlimited Crew, cujo proponente é Nieliton Nunes, é um dos mais importantes crews do DF e do Brasil. Composto por Niedson Nunes, Ana Raquel, Aline Mendes, Rodrigo Werneck, e contando também com a participação de BBoy Willoking e BGirl Nay de outras crews, o grupo já participou de eventos nacionais (como Quando as Ruas Chamam, em Brasília, entre muitos outros) e internacionais (como o Outbreak Europe, na Eslováquia, e o Battle of the Year Brasil). Além disso, a Wild Unlimited Crew atua como um espaço de formação. Seu objetivo nas escolas, portanto, não é apenas realizar apresentações de sua performance, mas incentivar tais performances em todos os estudantes que demonstrarem interesse ou afinidade.